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sábado, 24 de dezembro de 2011

Apple não sabe perder?

as disputas judiciais que vem se deflagrando entre a Apple e a concorrência (chama-se de concorrência, as melhores marcas com Android)  nos últimos meses, com relação ao galaxy tab SII (Android)   e agora, mais recente do iPhone contra HTC/Android, afinal, a Apple nem perdeu para uma marca de fabricante e sim para varias marcas que disputam o mesmo mercado, pois a Apple ainda reina soberana, apenas perde pro Android a única concorrente em sistemas operacionais para portáteis, alias o Android é o que ela considera realmente a rival, então. porque atacar as outras fabricantes com patentes como a de utilização de disign? pra celular não viu no que poderia processar e inventou patente de touch pra fazer ligação? (nem sabia que usar touch screen para  fazer chamadas quebrava patentes da Apple)  esta patente tem haver com o Android, e o Windows Phone não irá fazer isso também? Qual o sentido destes processos?  

eu pessoalmente, acho a Apple anti-competitiva, mas teria solução...

se o iOS pudesse ser vendido com outros fabricantes de Smart Phone, que não somente a "venda casada" com apenas uma Fabricante (leia-se, Foxconn)? se a Apple reconhecesse a concorrência (HTC por exemplo) fosse capaz de fazer o iOS dela ter bom desempenho? poderia ter a a maioria absoluta nas vendas de seu sistema operacional para celulares ou tablets,seria mais vantajoso para a Apple, mas parece que nem aquele, que era considerado "Gênio" pensou nisso (Steve Jobs), e a Apple ainda tem o monopólio de marca que pode vender aparelhos com seu iOS (a Foxconn), depois fica com "dor na cabeça" por causa do Android.

A Apple não pensou nos outros fabricantes de smart phones, só pensa no seu iOS, e a marca "secundária" chamada Foxconn, o que aliás, neste ramo, não deveria ser secundaria, deveria ter outras marcas inter-concorrentes entre elas para que a Apple com seu iOS tivesse sucesso absoluto.

Apple é fechada de mais na questão de hardware, por isso merece minhas criticas.     

terça-feira, 21 de junho de 2011

O Japão tem o computador mais rápido do mundo

Um supercomputador japonês construído pela Fujitsu Co. roubou de um concorrente chinês o posto de mais rápido do mundo, devolvendo o Japão ao primeiro lugar na corrida mundial dos computadores pela primeira vez em sete anos.

Instalado no Instituto de Pesquisa Física e Química do Japão, conhecido como Riken, o "Computador K", financiado pelo governo, consegue realizar mais de 8 quatrilhões (8.000 trilhões) de cálculos por segundo. O Computador K é um trocadilho com a palavra japonesa "kei", para o número 10 quatrilhões, que será o número de cálculos que a máquina conseguirá realizar quando for concluída, em 2012.

Numa era marcada pela emergência da China como potência tecnológica e econômica, o retorno ao topo do pódio dos supercomputadores é uma fonte de orgulho para o Japão poucos meses depois de o país perder para a China o posto de segunda maior economia do mundo.

A máquina japonesa representa uma evolução importante em relação aos supercomputadores já existentes. Ela é mais poderosa que os cinco outros computadores mais rápidos do mundo combinados e pode realizar três vezes mais cálculos por segundo que o segundo computador mais rápido, projetado pela Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa da China, segundo a "Top500", uma compilação dos 500 computadores mais poderosos do mundo, criada por um grupo de pesquisadores acadêmicos e governamentais.

Com o investimento de mais de 100 bilhões de ienes (US$ 1,25 bilhão) no projeto Computador K, o governo quer tornar o país um dos líderes em supercomputadores, que podem ser usados para solucionar problemas complexos relacionados à mudança climática ou padrões do clima. O projeto também almeja aumentar a competitividade das empresas japonesas, fornecendo uma poderosa ferramenta de computação para desenvolver grandes inovações em remédios, materiais e novas tecnologias.

Numa entrevista coletiva da Fujitsu e do Riken, os líderes do projeto disseram que o objetivo é encontrar uma ampla variedade de aplicações no mundo real para o Computador K. Os pesquisadores disseram que o computador pode ser usado para impulsionar a busca por fontes de energia renovável, descobrindo os materiais mais eficientes para converter a luz do sol em eletricidade, ou para proteger as pessoas de desastres naturais prevendo o impacto de terremotos e tsunamis.

"Achamos que é apenas parte da força do Japão e nossa meta é beneficiar a sociedade japonesa inteira com isso", disse na entrevista coletiva Ryoji Noyori, presidente do Riken e ganhador do Prêmio Nobel de química.

O sistema fica armazenado em 672 gabinetes de computador do tamanho de geladeiras no Instituto de Ciência Avançada da Computação do Riken, em Kobe, no oeste do Japão.

O Japão começou a construir supercomputadores em meados dos anos 80, quando as fabricantes de eletrônicos do país já dominavam vários segmentos da tecnologia. O governo e as empresas do Japão investiram pesado em supercomputação nessa época. Embora o Japão nunca tenha ultrapassado os Estados Unidos em número de supercomputadores, suas máquinas mais rápidas geralmente competiam com as americanas pela liderança do setor.

A última vez em que o Japão teve o supercomputador mais rápido do mundo foi em 2004, com o Simulador da Terra, da NEC Corp. Num indício da rapidez com que os supercomputadores estão evoluindo, o Computador K é mais de 200 vezes mais poderoso que o Simultador da Terra. O Japão e os EUA planejam desenvolver até 2018 um supercomputador capaz de fazer 1 quintilhão (1 milhão de trilhões) de cálculos por segundo.

O novo supercomputador japonês quase foi abandonado quando uma comissão do governo recomendou paralisar o projeto em 2009, citando-o como exemplo de desperdício nos programas governamentais e criticando como desnecessária a tentativa de criar o supercomputador mais veloz do mundo. O projeto sobreviveu depois que um grupo de ganhadores do Nobel fez um apelo para o primeiro-ministro na época, Yukio Hatoyama.

Fonte: The Wall Street Journal

domingo, 22 de maio de 2011

Apostila LibreOffice 3.3



Apostilha LibreOffice, (conhecido como BrOffice) resolvi  procurar  e  disponibilizar  a  apostilha, por ser o futuro dos cursos de informática, já que, a Microsoft tenderá a cobrar mensalmente por seus serviços de planilha de  Excel ou de texto  o Word, portanto, também será abandonado pelos usuários domésticos, já que o Office 2007 ou 2010 terá sua validade vencida no futuro e não contara mais com suporte da Microsoft, portanto aprender o LibreOffice (BrOffice)  e uma necessidade,  pois e um software gratuito com funções semelhantes ao Microsoft Office, ou seja com funções um pouco diferentes, para fazer as mesmas coisas, pode não ser  exatamente  igual ao da Microsoft, (e nem poderia ser exatamente igual, pois seria processado pela Microsoft)  porem a adaptação, e questão de costume, não sejamos hipócritas ou termos preguiça de aprender o que é novo. 



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